quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

saudades da minha cidade...


De Coimbra fica o rio e uma saudade
Cavaleiros andantes e Dulcineias
De Coimbra fica a breve eternidade
Do Mondego a correr em nossas veias

De Coimbra fica o sonho e fica a graça
Antero de revolta e capa à solta
De Coimbra fica o tempo que não passa
Neste passar de tempo que não volta
[de Manuel Alegre]

2 comentários:

  1. "óh Coimbra do Mondego
    e dos amores que eu lá tive
    quem te não viu anda cego
    quem te não amar, não viu"

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  2. QUEM TE NÃO AMA,NÃO VIVE

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Autoria e Agradecimento

Todos os textos e imagens são de autoria de Ana Souto de Matos.

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São excepção as fotografias do Feto Real e do Cardo que foram cedidas pelo João Viola e 2 imagens captadas na Net sem identificação de autor.