Há medo de entregas, mesmo das entregas menores e quase casuais.
Daquelas que são essenciais para transformar o banal em qualquer coisa que seja.
Há medo palpável dos outros.
E em caso de dúvida, permanece-se no mesmo ponto.
Qualquer dia prefiro a natureza às pessoas. Essa nunca me defrauda quando me entrego. O pássaro canta sempre, o sol nasce sempre, a folha cresce sempre, o rio corre sempre no seu leito. E eu, sinto! que é só para mim.
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