domingo, 17 de abril de 2011

qualquer coisa de dentro...

és tu amor hipotético que invento e reinvento nos sublimes momentos de solidão que enches e preenches o espaço da minha ideia daquelas que são óbvias e compreensíveis a todos os mortais nos quais me incluo e daquelas que raiando o  inatingível do entendimento humano mostram que também eu sou capaz de ser um ser tão imperfeito e fraudulento à luz das lealdades aos princípios instituídos e que na minha pseudo-aparente normalidade sou algo de intrínseco e teluricamente alternativo.

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Autoria e Agradecimento

Todos os textos e imagens são de autoria de Ana Souto de Matos.

Todos os direitos estão reservados.

São excepção as fotografias do Feto Real e do Cardo que foram cedidas pelo João Viola e 2 imagens captadas na Net sem identificação de autor.