és tu amor hipotético que invento e reinvento nos sublimes momentos de solidão que enches e preenches o espaço da minha ideia daquelas que são óbvias e compreensíveis a todos os mortais nos quais me incluo e daquelas que raiando o inatingível do entendimento humano mostram que também eu sou capaz de ser um ser tão imperfeito e fraudulento à luz das lealdades aos princípios instituídos e que na minha pseudo-aparente normalidade sou algo de intrínseco e teluricamente alternativo.
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