Do rosa ao roxo,
como se a vida se vivesse numa só estação...
Florir-me, suave e pura
–tão suave, tão pura-
Abrir-me em tons fortes...seduzindo com o meu ar maduro
Quem esvoaça em meu redor em busca dos segredos que encerro...
Perder-me no Verão
-e na vida-,
já carregando a cor forte e escura de quem
absorveu a sabedoria que é a dos montes e a do vento...
a das cabras e das abelhas.
A da chuva e a do sol intenso...
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ResponderEliminarPoesia do Portugal Profundo. Lisboa a menos de 300 km, mas tão longe da realidade serrana que a Maria da Serra Verde tão bem sabe revelar nos seus poemas e nas suas fotos repletas de sensibilidade que me apraz saborear. Parabéns!
ResponderEliminarPoesia, profunda, quanta inteligencia e sensibilidade, paisagens belíssima. Parabens
ResponderEliminarAlbanita Macedo -Brasil