Com a torga à cabeça -raiz pesada da urze das encostas da serra do Alvão- a mulher posa para a fotografia. Desinibida e feliz por ser importante para mim.
Naquele preciso momento, faz-me feliz por a registar e sente-se feliz por a acharem bonita -que faço questão de lhe afirmar e louvar a beleza!-.
Os seus traços rudes mostram a crueza da vida e tornam-na perfeita aos meus olhos...
Que saudade apertou o meu coração.
ResponderEliminarSem ser linda, é bela.
Lembrou-me a minha avó que deixou de iluminar as nossas vidas este ano, com o seu sorriso malandro.
De beleza e sensibilidade deveriam ser feitos todos os blogues. Este já consta do meu "rss reader".
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