fazer-de-conta deixou de ser válido
abro as janelas... escancaro-as...
e fico por aqui, apenas a encher os pulmões do ar puro da serra ou
vou por aí, percorrendo continentes à procura das verdadeiras raízes.
corro por ali, àvida da vida que não sei viver ainda
ou finco os pés neste solo que é meu, por vezes.
fazer-de-conta deixou de fazer sentido
não quero fazer-de-conta.
quero ser!
vou mais além... talvez!
O renascer das cinzas que nem fenix dourada!
ResponderEliminarAdeus Maria da Serra Verde, olá e bem vinda Ana Souto de Matos
Ou não fosses tu no teu todo. Ir mais além, claro! Sempre.
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