domingo, 26 de setembro de 2010

a imbecilidade das mãos abertas ou uma filosofia de vida caída em desuso?

Há dias que nos sentimos uns perfeitos imbecis.

Levantamo-nos acreditando que o sol lá fora tem energia suficiente para perpassar a epiderme e nos aquecer o coração, quem sabe até a alma...
(essa coisa, a alma, mais ou menos etérea, vaga, subtil, difusa, indefinida que existe, simultaneamente, dentro e fora de nós mas que quase incompreensivelmente nos é intrínseca).

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Todos os textos e imagens são de autoria de Ana Souto de Matos.

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