Há dias que tenho palavras dentro de mim a brotar com ligeireza...
outros...
são assim...
não saem as palavras de dentro na mesma proporção do sentimento...
Pela manhã, vindimaste as uvas ávidas de serem colhidas e olhando em redor pressentiste amizade e abraços nas curvas das árvores, que partilhaste...
o abraço surgiu então, saltou ágil da natureza e transformou-se em dádiva de mundos virtuais, mas tão mais reais que tanta realidade tão física e palpável em nosso redor.
Há dias assim, que nos prezam com um som intemporal,
que nos acalentam com conversas em torno de coisa nenhuma,
que nos acarinham com verdes amplexos em elos que cada vez mais se tornam mais consistentes...
Muito bom Ana... Gostei...
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