-tentem ver com os meus olhos, conseguem?-
Num plano alto sobre a vila,
ou sobre o vale…
É como se eu própria fosse o miradouro…
e a paisagem, ali à frente…
logo abaixo…
fosse a minha própria vida!
Contemplo-a… sem devaneios!
Assim como que pairando sobre ela…
A vida é ali à frente…
Quase a toco…
Quase!
De tanto a contemplar
e a paisagem, ali à frente…
logo abaixo…
fosse a minha própria vida!
Contemplo-a… sem devaneios!
Assim como que pairando sobre ela…
A vida é ali à frente…
Quase a toco…
Quase!
De tanto a contemplar
começo a sentir uma certa violência a crescer dentro de mim!
Talvez apenas uma espécie de violência…
ou talvez apenas energia…
ou fúria...
Talvez apenas uma espécie de violência…
ou talvez apenas energia…
ou fúria...
eventualmente delírio!
Porventura, uma vontade de abanar o mundo
ou, talvez, apenas as pessoas
... apenas a mim própria!
Não sei bem, ainda!
Apetece-me gritar até o coração saltar para a boca
-figurativamente, claro! Não se choquem as almas mais sensíveis-
e fique à vista de todos.
Para que se apercebam, de tão evidente, de tão óbvio…
que é rubro
palpita de sangue e de vida
pulsa e
impacienta-se
tão-somente
em ser feliz!
Mais uma vez... surpreendentes...as tuas palavras... que se tornam de todos nós...
ResponderEliminarCom as tuas imagens
ResponderEliminarDá para ver o que vês
Com as tuas palavras
Dá para sentir o que sentes
Curioso… foste à cidade, estiveste em contacto com todo o tipo de poluição e pensei - vai ficar de quarentena com sotaque citadino e tudo… equivoquei-me completamente!
Temos de volta a Maria da Serra Verde no seu esplendor.
Já estamos habituados às tuas imagens surpreendentes. Instantes da vida que nos fazem parar nem que seja por uns segundos. Tivesse eu asas e era dali que eu levantava voo para sobrevoar o mundo e os homens...
ResponderEliminarParabéns, Ana.
Olá amiga
ResponderEliminarTenho saudades tuas...
Lendo as tuas palavras vi-te e ouvi-te e senti aquela serenidade que só a tua voz nos transmite. Beijo grande