Leio Dickens…
Não sei porquê, apeteceu-me voltar aos clássicos que li em tempos idos de adolescência tardia.
Não sei porquê, apeteceu-me voltar aos clássicos que li em tempos idos de adolescência tardia.
Porventura, numa vã tentativa de compreender os ciclos –os círculos- do pensamento dos homens, que vão e vêm, que são e foram diferentes e tão iguais.
Leio Dickens.
‘Grandes Expectativas’, traduzido mesmo à letra, mas que não tem o mesmo sabor da entoação original.
‘Grandes Expectativas’, traduzido mesmo à letra, mas que não tem o mesmo sabor da entoação original.
Expectativas, anseios, esperança…
Formas de estar e sentir -não diria diametralmente opostas ao que sinto no momento- mas certamente tão diferentes.
Formas de estar e sentir -não diria diametralmente opostas ao que sinto no momento- mas certamente tão diferentes.
Há algo de mau, de fraco na natureza humana que por vezes se revela em mim…
Impaciência? Cansaço? Alguma intolerância? Uma ponta de egoísmo, talvez?
Há algo na vida, na própria forma de se viver que me cansa e aborrece.
A monotonia das situações, dos sentimentos, por exemplo… num eterno círculo, que se inicia e termina e se inventa e reinventa ou apenas se copia.
Às vezes, desejaria ser uma pessoa sublime! Mais perfeita!
E no dia-a-dia talvez o tente.
Ou finja que tento!
Falho frequentemente!
Falho frequentemente!
No entanto, as expectativas –essas!- são sempre grandes e fartas!
Que sintonia... Nem preciso dizer mais nada...
ResponderEliminarGraça