bateste à porta…
à minha porta
abri-te a porta de casa
abri-te a minha casa para ti
abri-me para ti
ficaste, ali…
à soleira
contemplando-me em ávido desassossego
querendo desesperadamente entrar
querendo desesperadamente entrar
cumprimentámo-nos
à porta
e te fiz as honras, entra…
porém…
porém…
num sôfrego sufoco ficaste à porta
e,
da porta
e da porta... não passaste.
Texto:
a vez de Laura!!...
- Laura abriu as portas de sua casa, mas Tomás, contidamente, apenas permaneceu na soleira -
(um excerto de qualquer-coisa-que-vai-nascendo-por-aí....)
Que pena!
ResponderEliminarQue mal empregada!
Gostei muito!